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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Quem dera a objetivação da liberdade a partir das letras, a materialização cotidiana de minhas realizações a partir do verbo...aqui tudo é mais reto e simples assim...
Na vida real tem as palavras do outro, seus anseios em mim, a inércia diante de uma porta fechada ainda que a chave em minhas mãos.
Resta-me o imaginário, mar revolto onde fervilha meu sonho de liberdade.

3 comentários:

  1. Liberdade não cabe em objetivações, não cabe em conceitos, não cabe em palavras...
    Escrever é um exercício de um escravo que emula a liberdade ao escrever; às vezes é convincente e até quem escreve acredita que é livre.

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  2. O cotidiano( a "noite da desatenção",nas palavras de Karel Kosic)nos pontua determinações que se opõem a nossa liberdade,particularmente nesta sociabilidade que inventa liberdade onde menos ela existe.

    Bem, é meu estado de espírito de hoje...

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  3. Eu li faz muito tempo que liberdade significa responsabilidade, e, por isso, que tanta gente tem medo dela.
    Nossa liberdade vai até onde mesmo? Onde começa o limite das coisas, dos outros? Liberdade é ter limites? Como funciona mesmo?
    Somos livres como pensamos ou apenas nos iludimos.
    Eu sempre tenho várias perguntas e nenhuma resposta.
    E vou vivendo, livre ou não, sabendo disso ou não, mas vou vivendo.
    =]

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